"No Egito as bibliotecas eram chamadas Tesouro dos remédios da alma. De fato é nelas que se cura a ignorância, a mais perigosa das enfermidades e a origem de todas as outras.”

(Jacques Bossuet).

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

Fisiologia explica por que o amor é cego

amor cego

De vez em quando é bom dar uma folga aos neurônios dos leitores e postar temas mais palatáveis, ainda que seja de caráter científico. rsrs Então aí vai.

Desde a adolescência, a médica paulista Cibele Fabichak se perguntava sobre vários assuntos relacionados a amor, emoções e sexo. Quando entrou na faculdade de medicina, já no primeiro ano, apaixonou-se por fisiologia e começou a buscar as respostas nesta área para suas dúvidas. O resultado é o livro “Sexo, Amor, Endorfinas & Bobagens” (Editora Novo Século, R$ 29,90), em que a médica explica por meio de estudos científicos como funcionam os mecanismos da paixão e do amor no corpo e na mente.

A primeira pergunta da entrevista, portanto, não poderia ser outra: o amor pode ser explicado biologicamente? “Sim, já temos vários trabalhos para entender melhor como funciona o cérebro e os hormônios, além de outros elementos, como história pessoal, cultura e ambiente”, diz. Ela cita a antropóloga americana Helen Fisher, que classificou o amor em três etapas:

1ª – Desejo sexual, em que o principal hormônio envolvido é a testosterona.

2ª – Atração física ou sexual, caracterizada por grande euforia e felicidade intensa. Fase regida pelos hormônios que proporcionam bem-estar, como dopamina, endorfina e serotonina.

3ª – Vínculo duradouro, o amor.

Diante dessa classificação, outra pergunta é automaticamente respondida: o amor pode vir com o tempo. Mas, e o tal do famoso amor à primeira vista? De acordo com Cibele, seria mais correto dizer paixão à primeira vista. Segundo ela, o grande gatilho é olhar e gostar. Os estudiosos buscam explicação para esse comportamento nos homens primitivos: a natureza busca a procriação, portanto é importante que o macho (principalmente) tenha uma visão que o atraia. E esse mecanismo precisa agir rápido nos animais porque o período fértil é curto para a fêmea. “O ser humano herdou dos primórdios esse encantamento rápido pela fêmea. E esse comportamento é universal, de acordo com pesquisas feitas com vários povos”, afirma a médica.

A mulher também é atraída pela visão, mas nem tanto. Para ela é importante visualizar também o aspecto emocional no homem. E aí entram outros elementos: cultura, bom humor, status social, se dá segurança, se é provedor. “A velocidade com que o homem se apaixona é mais rápida. Já a mulher demora mais porque ela precisa de tempo para avaliar”, conclui Cibele.

Por que o amor é cego?

Pesquisas demonstram que a paixão tem duração de aproximadamente 12 a 48 meses. “Esse seria o tempo para fortalecer a união, acontecer o ato sexual, a gestação e a criação do bebê (até que tenha certa independência, por volta dos 2 anos). A natureza faz as contas perfeitamente”, brinca Cibele.

E isso só é possível porque, quando o indivíduo está apaixonado, o sistema límbico (central das emoções) produz uma avalanche de substâncias que tornam o amado “perfeito”. Por isso se diz que o amor é cego, além de ser uma boa explicação para escolhas erradas, casamentos precipitados e afins. Quando passa essa onda de prazer que distorce os novos julgamentos, o casal começa a enxergar o outro exatamente como ele é. Se os laços formados são fortes e existem outros elementos que ligam o casal além do sexo, a parceria continua.

A médica, no entanto, avisa que o principal ponto para a manutenção da união é o novo. “O casal deve realizar atividades novas, como um jantar romântico de vez em quando, tentar posições sexuais diferentes, planejar viagens etc.”, aconselha. “A cada novidade, nosso cérebro ativa as substâncias que trazem prazer”, diz.

Rompimento

Estudos mostram que a pessoa apaixonada se acostuma com as substâncias produzidas pelo cérebro que geram uma onda de prazer e satisfação. “Após a separação, é como se o cérebro estivesse ‘viciado’, por isso o indivíduo entra em estado de abstinência”, explica a autora.

Como resultado, pode-se citar a raiva, a busca intensa pelo parceiro e até o aumento do estado de paixão, já que são mantidas as atividades cerebrais que estimulam a paixão. “Essa fase pode demorar de dias a meses”, avisa a médica. E, a partir do momento em que cessam os estímulos do parceiro, a pessoa pode entrar numa fase de tristeza e depressão.

“Toda essa química do cérebro começa a diminuir e a estimular a atividade do córtex pré-frontal, região importante para o julgamento crítico, discernimento. Começa, então, a construção do ódio, o oposto do amor, e sentimento de total distanciamento, o que facilita o rompimento”, explica a especialista. Segundo ela, algumas exageram e chegam à vingança. Vários elementos, como educação, personalidade, cultura, ambiente, transtornos psíquicos etc., vão determinar se o indivíduo vai passar por essas fases e seguir em frente ou cometer loucuras de amor.

Fonte: Rosana Ferreira - Editora-assistente de UOL Estilo Comportamento

Imagem: baudakinha.blogspot.com

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segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

Experiências fora do corpo. Parte II

EFC2

Continuando o instigante tema, hoje os convido a tomarem conhecimento de algumas experiências fora do corpo realizadas no Instituto Monroe e dos “contatos” com diferentes entidades que aconteceram nessas ocasiões. Como verão, são informações surpreendentes e que demonstram o quão pouco sabemos a respeito desse outro mundo que não vemos, com exceção daquelas pessoas denominadas psíquicas e/ou médiuns.

As experiências dos participantes são realizadas nas cabines a que me referi no post anterior e são relatadas ao monitor de plantão (lembrar que as saídas do corpo são conscientes, com o participante em total relaxamento, mas acordado).

“SS/SCA (Assistente Social):

Estou falando com o meu homem verde e praticando subir e descer até onde eles estão e descobri porque ele tem esse roupão verde. Ele disse que não precisava dele, mas que eu precisava para me sentir melhor com ele. Disse que eu ainda tenho alguns medos por isso ele ainda quer que eu me sinta mais confortável ao entrar e sair do meu corpo. (...) Quero me sentar e conversar com ele um pouco mais (...) ele acabou de sentar e falou sobre mim e onde estou. E me disse que é uma espécie de meu supervisor. Ele é, de certa forma, meu responsável pelo meu crescimento e desenvolvimento. (...) Aparentemente ele tem passado por uma porção de vidas em diferentes épocas e não sei se elas fazem parte dele ou não.

Senti-me muito confortável aqui, como se pertencesse a esse lugar e já tivesse me sentido assim antes. Acho que já fiz algum progresso porque desta vez não precisei de ninguém para me ajudar. (...)”

Nesta aqui, uma entidade se comunica com o monitor por intermédio da participante.

“SS/SHE (Psiquiatra de apoio):

Monitor: - Como é a luz?

- É como uma estrela. Quando me concentro nela, começo a flutuar.

Monitor: - Faça experiências com a luz.

- Agora eles estão chegando mais perto, agora eu estou chegando perto deles.

(Intervalo de tempo: 2:55)

Nova voz: - Como vai?

Monitor: - Estou muito feliz em ver você e muito agradecido por ter vindo.

Nova voz: - É difícil chegar aqui.

Monitor: - Qual é a dificuldade?

Nova voz: - Há muitas camadas para penetrar.

Monitor: - Ficamos muito agradecidos por você penetrar nas camadas para chegar até nós. Vamos ajudá-los como pudermos.

Nova voz: - A cor dela é ótima. Temos que achar uma maneira de ajudá-la a passar.

Monitor: - Você tem alguma recomendação a fazer?

Nova voz: - Precisa haver um período em que ela vá com mais profundidade.

Monitor: - Você sugere um período preliminar maior?

Nova voz: - Possivelmente. Ficará mais fácil à medida que a confiança for surgindo. Ainda há muito medo.

Monitor: - Fico grato com a sua preocupação com ela.

Nova voz: - Agora ela está se sentindo confusa. Eu a levei para um lugar onde ela possa descansar.”

SS/R (Físico):

- Já passei por todo tipo de coisas e tenho tentado separá-las e colocá-las em uma espécie de ordem racional. Em primeiro lugar, tive a impressão de que a realidade da matéria física – aquilo que considero normalmente ser chamado de realidade, não só a matéria física, mas também nossos devaneios e nossas qualidades imaginativas intuitivas – fazem parte de uma espécie de um grande devaneio ou pensamento proveniente de uma consciência mais elevada. (...)

Nossa posição nesse devaneio é a de aprendermos coisas e procurar melhorar, esforçando-nos para sermos mais. Agora, não sei bem por que essa consciência ou espírito elevado está tendo esse devaneio, mas tenho a sensação de que é para o seu próprio aprendizado. Ela aprende à medida que aprendemos.”

Monroe reuniu centenas, talvez milhares de gravações desses experimentos. Cabe frisar aqui que Monroe não seguia nenhuma religião e fez questão de, nos seus experimentos, descartar conotações religiosas. No entanto, não só ele, mas alguns participantes ficaram convictos de existir uma inteligência maior que a tudo coordena.

Seus livros me trouxeram ratificação de muitos ensinamentos dos mestres ascensionados e de escritos espiritualistas.

Tenho plena certeza que futuramente tais conhecimentos farão parte inclusive da ciência humana.

Fonte: Livro Viagens Além do Universo de Robert Monroe

Imagem: http://portugalgg.blogspot.com.br/

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domingo, 10 de fevereiro de 2013

Experiências fora do corpo – parte I

EFC

Robert Monroe, engenheiro e jornalista, no ano de 1958, começou a passar por estranhas experiências fora do corpo (também chamadas viagens extrafísicas, desdobramento, projeção ou viagem astral). De início suas saídas extracorpóreas aconteciam espontaneamente, sem que ele tivesse tido vontade disso ou comando sobre as mesmas. aos poucos, conforme o tempo passava, foi se acostumando com as saídas e finalmente as programava, saindo do corpo por vontade própria.

A partir daí todo um novo universo se descortinou para Monroe, mudando sua visão de mundo e inclusive sua fisiologia. Ele relata suas viagens e descobertas no livro Viagens fora do corpo, Ed. Record, 1971.

Como cientista que era, e até por instinto de preservação, quis pesquisar sobre o assunto e o caminho levou-o para longe das religiões, parapsicologia e disciplinas orientais, pois aí não encontrou a confirmação científica que procurava. Quase nada encontrando resolveu, lá pelos anos 70, junto com alguns colaboradores, todos profissionais de grau universitário, fundar um instituto para pesquisar e desenvolver técnicas de saída do corpo – o Instituto Monroe de Ciências Aplicadas.

O laboratório de testes consistia em três cabines de isolamento com uma cama com colchão d’água aquecida, controle de ar, temperatura e acústica. Todas as três ligadas separadamente à sala de controle onde eram registrados sinais fisiológicos dos participantes: EEG (eletroencefalografia) com oito canais, EMG (tônus muscular), pulsação e voltagem corporal.

Seus experimentos com os voluntários “pacientes” eram à noite o que acarretou que muitos acabavam dormindo durante as sessões. Como Monroe era engenheiro de som, pensou em utilizar sons para manter os pacientes acordados num estado de pré-sono e plenamente conscientes. Pôs mãos à obra e criou o que chamou de FFR (Frequency Following Response) ou Resposta Imediata à Frequência. Introduzindo certos tipos de sons nos ouvidos dos participantes descobriram que havia uma resposta elétrica semelhante nas suas ondas cerebrais e controlando essas freqüências de ondas conseguiam manter a pessoa acordada ou fazê-la dormir.

A partir de então Monroe e sua equipe alcançaram considerável progresso em seus experimentos. Com a divulgação de seus trabalhos começaram os convites para palestras e posteriormente para experimentos com vários participantes na forma de workshops. À época do lançamento de seu livro Viagens além do universo (1985), milhares de pessoas já tinham participado dessas experiências de saída do corpo assistidas pela equipe do Instituto.

Monroe deu palestras em grandes universidades americanas e organizações como o Smithsonian Institution e apresentou estudos sobre o assunto à Associação Psiquiátrica Americana. Seu trabalho foi sempre acompanhado por psicólogos e psiquiatras.

Estudos realizados após a publicação do livro Viagens fora do corpo indicaram que uma a cada quatro pessoas teve, no mínimo, uma experiência extracorporal espontânea (eu já tive umas cinco das quais me lembro).

A leitura dos livros de Monroe foi uma das mais instigantes que já chegou às minhas mãos. Seu conteúdo ratifica outras leituras minhas sobre expansão de consciência e confirma a existência de outras realidades bem como a reencarnação.

Já disse aqui e volto a dizer: somos muito, mas muito ignorantes a respeito do que é a realidade e o universo. Infelizmente as religiões ocidentais se encarregaram de nos condicionar com conceitos e crenças bobas e limitantes. Não temos a menor ideia do que nos rodeia que não conseguimos ver com os olhos físicos.

Os anos todos que Monroe despendeu em suas “viagens” fora do corpo o levaram a ter uma diferente visão de mundo, espaço e tempo.

Esta é a mensagem que os monitores do Instituto Monroe fornecem para os participantes memorizarem antes de iniciar seus experimentos fora do corpo:

“Sou mais do que o meu corpo físico. Por ser mais do que matéria física, posso perceber aquilo que é maior do que o mundo físico.

Assim, desejo me expandir, experimentar: conhecer, compreender, controlar, utilizar as energias e sistemas energéticos superiores que possam ser benéficos e construtivos para mim e para aqueles que me seguem.

Também desejo a ajuda e cooperação, a compreensão dos indivíduos cuja sabedoria, evolução e experiência são iguais ou maiores que as minhas. Peço a eles orientação e proteção contra qualquer influência ou força que possa me proporcionar menos do que os meus desejos expressos.” (livro Viagens além do universo)

Esta mensagem se justifica porque Monroe constatou que ele e outros participantes entravam em contato com outras entidades (algumas constituídas só de luz, mas também algumas desencarnadas de corpos físicos).

Aos céticos, sugiro assistirem este vídeo sobre um paciente sob anestesia geral que experimenta uma saída do corpo: http://www.youtube.com/watch?v=8GoVFGsLmzk&feature=youtu.be

Imagem: http://www.viagemastral.com/

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sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

A tortura bárbara que ainda existe no século XXI

Waris Dirie

Já disse aqui no blog que o pior mal da humanidade é a ignorância e ...

Ignorância mata!

Não só mata na violência cotidiana das cidades, nos atentados suicidas dos terroristas islâmicos, nos abortos clandestinos porque em muitos lugares o aborto ainda é criminalizado, no consumo de alimentos pulverizados com agrotóxicos, etc, mas já matou centenas, talvez milhares de meninas que ainda nos dias de hoje sofrem uma tortura indescritível e bárbara – a mutilação genital.

“As histórias são parecidas: sem aviso, as meninas são levadas pelas mães a um local ermo, onde encontram uma espécie de parteira que as espera com uma navalha. Sem qualquer anestesia ou assepsia, a mulher abre as pernas das garotas - muitas vezes, crianças de menos de dez anos - e corta a região genital, num procedimento que varia da retirada do clitóris ao corte dos grandes lábios e à infibulação (fechamento parcial do orifício genital).

Com Waris Dirie não foi diferente. "Desmaiei muitas vezes. É impossível descrever a dor que se sente", disse em entrevista ao G1 a hoje modelo e ativista contra a mutilação genital feminina. Dirie nasceu num vilarejo da Somália e foi circuncidada aos cinco anos.

Após conseguir fugir de um casamento arranjado por seu pai aos 13 anos, ela foi parar em Londres, onde chamou a atenção de um fotógrafo. Dirie se tornou modelo internacional e uma ferrenha ativista contra a circuncisão feminina. (...)

“É uma vergonha que uma tortura bárbara, cruel e inútil continue a existir no século XXI”. (...)

Estimativa da Organização Mundial da Saúde (OMS) aponta que entre 100 e 140 milhões de meninas e mulheres vivem hoje sob consequências da mutilação - a maioria na África. A organização tem uma campanha contra a prática, que considera prejudicial à saúde da mulher e uma violação dos direitos humanos.

A mutilação ocorre em várias partes do mundo, mas tem registro mais frequente no leste, no oeste e no nordeste da África e em comunidades de imigrantes nos EUA e Europa. Em sete países africanos - entre eles Somália, Etiópia e Mali - a prevalência da mutilação é em 85% das mulheres.

mapa_mutilacao

Um estudo da ONG Humans Rights Watch de junho deste mostra que, no Curdistão iraquiano, 40,7% das meninas e mulheres de 11 a 24 anos passaram por mutilação.” (http://g1.globo.com/mundo/noticia/2010/07/e-impossivel-descrever-dor-diz-modelo-sobre-circuncisao-feminina.html )

A vida dessa mulher, Waris Dirie, vale a pena ser conhecida pelo exemplo de superação e conscientização que ela demonstra. Ela alcançou reconhecimento mundial após ter sido a primeira modelo africana contratada com exclusividade pela Revlon. É autora de quatro livros. O primeiro, sua autobiografia, Flor do Deserto foi transformado em filme.

Agora pergunto: o que faz o nosso órgão máximo de direitos humanos, a ONU? Uma campanhazinha aqui, outra ali? Quando é para invadir países por questões econômicas, eles sabem tomar grandes medidas, mas para salvar inocentes menininhas se fazem de surdos e cegos.

Não sei qual foi a besta ou bestas que primeiro demonizaram a mulher e, no seu medo, disseram que ela era um ser inferior. Eu até aceito que nos tempos antigos isso fosse aceitável já que a ignorância era a lei, mas hoje? Século 21? A mulher, na África e países islâmicos, está numa situação lamentável, haja vista o recente acontecimento com a garota paquistanesa Malala Yousufzai, baleada pelo talibã.

Ano passado, a ONU, após 15 anos, aprovou uma resolução para banir a mutilação genital, mas isso não é o suficiente, a ONU precisa tomar medidas mais efetivas junto aos países que praticam essa barbaridade.

“A resolução exorta 193 Estados-membros da ONU a condenar a prática e lançar campanhas educativas para eliminá-lo. Insta todos os países a decretar e fazer cumprir a legislação para proibir a mutilação genital feminina, para proteger as mulheres e meninas "desta forma de violência" e para acabar com a impunidade para os infratores. Embora não vinculativas, resoluções da assembleia geral da ONU carregam considerável peso moral e político.” (http://worldnews.nbcnews.com/_news/2012/12/20/16048831-un-calls-for-ban-on-grotesque-practice-of-female-genital-mutilation?lite )

Waris Dirie criou uma fundação à qual deu o nome de seu primeiro livro. Conheça-a:

O que é a Desert Flower Foundation?

Há mais de 12 anos, Waris Dirie tem lutado contra a mutilação genital feminina (MGF) em todo o mundo. Pelo menos 150 milhões de mulheres e meninas são afetadas por esta prática cruel, que continua a ser realizada na África, mas também na Ásia, Europa, América e Austrália. A Fundação Flor do Deserto pretende acabar com este crime procurando sensibilizar a opinião pública, criação de redes, organização de eventos e programas educacionais. A Fundação também apóia vítimas de mutilação genital feminina.” (http://www.desertflowerfoundation.org/en/)

Encontre-a também no Facebook e ajude a divulgar seu trabalho se você for uma pessoa consciente. https://www.facebook.com/DesertFlowerFoundation

Imagem: facebook.com

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