quarta-feira, 11 de abril de 2012
O que não tem preço
Recebi este pps e por considerar
que traz um bom assunto para reflexão quis partilhá-lo com vocês. Esteticamente
também está muito bonito.
Reconheço que o horário em que
todos vão para o trabalho é corrido, mas será que algumas pessoas não teriam
alguns minutinhos para apreciar a boa música que lhes estava sendo oferecida de
graça? E se chegassem um pouco atrasados ao trabalho, seria tão catastrófico
assim? Eu até convidaria meu chefe para ir até à estação do metrô apreciar também.
Afinal nada melhor do que começar o dia com música e funcionários bem dispostos
produzem mais e melhor.
Vivendo neste atual mundinho
caótico precisamos e devemos ter momentos como os que foram ofertados por esse
artista.
A alegria da vida definitivamente
não tem preço, não se compra. Reflitam sobre como estão levando suas vidas...
Este blog foi criado
para você, leitor. E só saberei se você está satisfeito se comentar os posts,
ou então, pergunte, questione e sugira
temas ou modificações.
10 comentários:
Oi, Atena, tudo bem?
Essa nossa correria de hoje em dia nos rouba momentos como esse...
Olha, preciso(e vou) ler essas postagens aí em baixo, estou vendo que são temas bem interessantes, é que eu tô brigando com o tempo....rsss
Então, sou uma ET!
Sofro porque ando sem pressa e apreciando as paisagens e pessoas.
Para quando ouço o som de algum instrumento, e fico horrorizada com os espaços vazios nas estações de metrô e ônibus, que poderiam ser utilizados por iniciativas culturais. Entretanto, me parece que correr e não viver é uma tendência mundial. Uma pena.
Apesar de tudo e todos, continuarei com o meu passinho e ritmo, em busca de paz física e interior.
Adorei minha querida amiga e Mestra.
Beijo e bom dia.
Oi, Edu:
Quanto tempo sem encontrá-lo por aqui...
Com as sucessivas trocas dos seus blogs, mais uma mancada minha, acabei perdendo o endereço do último blog seu. Se voltar a comentar por aqui, por favor deixe o atual endereço, ok?
Agora que é pai tem, por obrigação,rsrs de arranjar tempo pra curtir o que realmente interessa: a família.
Abração e bom retorno ao Expansão
Beth querida:
Então somos duas. rsrs
Eu sou literalmente uma abobada, vivo apreciando o que encontro de belo nas ruas. Resultado: já fui assaltada por isso, estava nas nuvens....
Mas você tem razão, devemos procurar e manter a paz interior.
beijos e obrigada
Atena, querida e doce amiga!
Se dependesse de mim, chegaria um pouco atrasada no trabalho sempre! rs
É que aprecio demais essas surpresas do dia, uma música tocada ao vivo, um animal construindo ninho em árvores, um vento que sopra e leva longe um papel... Fico encantada com esses bons imprevistos!
A vida é mais momentos apreciáveis que detestáveis, embora a maioria de nós se prenda tanto a conceitos, normas, e esquece que ela é muito maior que qualquer intempérie que possa existir!...
Beijos da amiga de sempre!!!!
Mary:)
mary:
Pois é, você, como a Beth, é das que sabe viver bem a vida. Pena que nós sejamos exceção à regra.
Além da correria, consumismo e falta de consciência as pessoas também têm o hábito de valorizar mais o negativo do que o positivo. Aí já viu, né? Estamos neste caos mundial onde pouquíssimos conseguem ter uma vida normal e saudável psiquicamente.
Beijos, querida
Olá, tudo bem? Vi um comentário seu no 'opinião em foco', gostei da sua firmeza e clareza; depois tornei a ver seu nome na lista de notícias do dihitt e vim cá conhecer seus escritos e gostei, tanto que já te adicionei no meu recentíssimo blog. Sobre esse post: sou do tipo apressada e multitarefas, mas se tem uma coisa que me faz parar é música, amo música, se bem que tem uns estilos que considero mais como barulhos...rrsrs
Ah, se você não gosta dessa sequência de r e s denotando riso, por favor me desculpe, tenho visto que muita gente não gosta.
Olá Personalíssima:
Seja bem vinda e agradeço o apoio.
A música é sem dúvida a melhor criação humana, pois ela consegue unir as pessoas.
Não me incomodo e uso os r e s porque alguma forma a gente tem de ter para expressar as emoções que acompanham a escrita, contudo não suporto o tal de miguchês (é assim que se escreve?) rsrs
abraços
Olá, Atena! A situação que se passou com o violinista, se repete em restaurantes com música ao vivo: as pessoas simplesmente ignoram que ali no palco está um artista... Em contrapartida, já vi vídeos de grupos de cantores e bailarinos que encantaram o público em estações de metrô ou de trem, aeroportos e lanchonetes em alguns países, incluindo o Brasil, em Congonhas, São Paulo. São iniciativas assim que despertam o gosto pela música e tiram por alguns minutos as pessoas de sua rotina, para apreciarem o belo...
Meu carinho,
Yolanda
Salve, Yolanda:
Sabe um costume que sempre achei bárbaro (não sei se ainda existe)? Nos bares e/ou restaurantes portugueses o dito: "silêncio que vai se cantar um fado".
Sinal de respeito pelo executante.
Acho que o mínimo que a gente pode fazer quando ouve alguém tocando ou cantando é prestar-lhe atenção. Sem falar do efeito salutar para os ouvintes.
Acho que apreciar o belo está fazendo falta no planeta.
Beijos e obrigada pela visita
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